A palavra albinismo deriva do latim Albus (branco) e se refere a incapacidade de um indivíduo ou animal de fabricar melanina.
A melanina é uma proteína que dá cor a pele e protege da radiação ultravioleta tanto do sol, como de qualquer dispositivo artificial, como as câmaras de bronzeamento artificial. Os melanócitos são as células responsáveis pela pigmentação da pele, pelos e cabelos, os melanócitos produzem a melanina e está presente na epiderme. Existe também o aminoácido Tirosina, que é o responsável em transformar o pigmento em melanina, para que isso aconteça, existe uma enzima e essa enzima precisa chegar até a Tirosina, que está dentro do fio, mas existem alguns fatores que fazem com que essa enzima não consiga alcançar a Tirosina, e a mesma precisa ter contato com essa enzima para poder produzir o pigmento, a melanina.
A pessoa ou animal albino possuem o melanócito, onde ele pode produzir a melanina, mas uma disfunção não permite que se fabrique o pigmento, é uma disfunção universal, que pode afetar tanto a homens como a mulheres e animais.
Hereditariedade do Albinismo
O Albinismo é hereditário e está condicionado a um defeito genético, estima-se que 1 em cada 17.000 pessoas são albinas. Quando um dos pais possuem o gene do albinismo, existe a probabilidade de transmissão de 25% em cada gravidez. De cada 4 filhos um pode apresentar a doença. No caso de nascimento de filho saudável, há 50% de possibilidade de ele ser portador do gene e gerar filhos com albinismo. Se tanto o pai quanto a mãe possuírem o gene, tem grandes chances dos filhos terem albinismo.