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O futuro do trabalho no mercado da beleza

O futuro do trabalho no mercado da beleza
Alexandra Romana
Nov. 23 - 2 min read
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Gosto de pensar em construção coletiva, por isso chamo a atenção para alguns fatos sobre a importância do coworking e novas alternativas de trabalho frente ao panorama de mudanças, intensificado pela pandemia da coronavírus.

Na área de beleza, a ideia em ter apenas o benefício em detrimento de sua posse não é algo totalmente novo, porém, o conceito de economia compartilhada ainda é bem recente. Surgiu na crise em 2008, as pessoas viram que era insustentável o modelo de consumo existente, devido à redução expressiva do poder de compra, os consumidores buscaram alternativas no compartilhamento afim de reduzir custos. Algo diferente diante desse cenário que nos encontramos nos dias atuais?!

Tem como base as novas formas de trabalho e organização dos cidadãos em redes ou comunidades e geralmente são intermediadas por plataformas, trazendo uma nova relação de consumo para o usuário, que preferem alugar, tomar emprestado ou compartilhar e está totalmente ligado ao movimento minimalista, descartando a posse de bens exceto os essenciais.

Como exemplo de economia compartilhada posso citar o Uber (deslocamento), o Airbnb (hospedagem), o WeWork (escritórios), entre outros.

E por que não adotar essa prática no mercado da beleza? Quem ganha com a adoção desse “novo” conceito?

Digo: Todos!

Os salões se beneficiam com um melhor aproveitamento da estrutura física, evitando desperdícios e otimizando custos; os profissionais se beneficiam por poderem gerenciar melhor o agendamento dos serviços, evitando tempos ociosos entre um atendimento e outro, e consequentemente, o aumento de sua renda; e os clientes se beneficiam pela possibilidade de consumir os serviços com os seus profissionais preferidos onde e quando for mais conveniente.

O mundo está mudando. As relações de consumo estão mudando a uma velocidade nunca vista na história. É um caminho sem volta. Cabe a nós escolher onde queremos estar nesse cenário.

Focados no passado, resistentes às mudanças e torcendo para que elas ocorram mais lentamente, ou com vista no futuro construindo no presente as ferramentas necessárias para atuar nesse mercado com a nossa máxima potência.

 


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